Pense no nome de Celso Roth. Imediatamente, pode vir à cabeça uma ligação forte com Internacional e Grêmio. Pois é, ele não acha isso tão bom. Em entrevista ao DIÁRIO, o treinador, que não vê a hora de voltar a trabalhar – está sem clube desde novembro de 2016, quando saiu do Colorado –, diz que essa identificação pode ajudar, claro, mas pode jogar contra. Em papo pelo telefone de cerca de uma hora e meia, ele se lembra do que Pelé disse na hora do abraço pós-título da Libertadores de 2010 e do doloroso vexame diante do Mazembe, no Mundial.